13/09/2006

ERA UMA VEZ…

Vários amigos têm insistido comigo no sentido de eu enfileirar entre os que já não duvidam que os atentados de 11 de Setembro foram uma grandiosa produção made in USA.

Segundo opiniões e dados cada vez mais pormenorizados, as Torres Gémeas não ruíram devido ao colapso provocado pelo incêndio que teve origem no choque das aeronaves, mas por processo de implosão previamente preparado. Também o chamado Edifício n.º 7, que não sofreu nenhum embate, haveria de ruir inesperadamente, sendo visíveis, no vídeo que captou o momento da queda, uma série de inexplicáveis explosões, perfeitamente sincronizadas no interior da estrutura.

Dizem-me que, de acordo com uma espantosa reportagem escondida nas madrugadas da RTP e do Canal 2, só fica com dúvidas de que se tratou de uma acção planeada, executada e usada pelos EUA, quem quer. Ou for tolo. Lamento ainda não ter tido acesso a esse trabalho, prometendo que me esforçarei por conseguir vê-lo e, então, formar uma opinião definitiva.

No entanto, há muito que vi – e revi – o vídeo do impacto na ala oeste do Pentágono e aí, caros ouvintes, aquilo que ali embateu não foi, seguramente, um Boeing 747. Nem uma avioneta. Foi, claramente, um míssil. Tratou-se de um projéctil oblongo, voando rasando o solo a uma velocidade incrível. Nenhum avião – e muito menos nenhum Boeing 747 – poderia ter uma trajectória daquelas, perpendicular ao solo, sem que não embatesse, antes disso, noutro qualquer edifício, por menor que ele fosse. Manobra assim, nem o mais experimentado piloto poderia realizar, quanto mais um inexperiente terrorista sujeito a uma enorme pressão.

Aliás, nem o impacto, nem os destroços, nem as imagens que, na altura, foram passadas, são compatíveis com o embate de um aparelho com a dimensão de um 747. Então, porque mentem os responsáveis norte-americanos? E, se mentem aqui, porque não mentirão a propósito do resto?

Quanto ao célebre Voo 93, cuja versão ficcionada está em exibição dos cinemas de todo o mundo, apenas posso discorrer sobre aquilo que vi. E o que vi foi uma cratera pequena demais para poder ter sido feita por outro Boeing 747, mesmo admitindo que ele caiu a pique. Nas imagens de desastres semelhantes ao alegadamente sucedido em 11 de Setembro, na Pensilvânia, vemos sempre destroços espalhados por uma área enorme e, principalmente, restos identificáveis do aparelho destroçado.

Acredito piamente que, no mundo actual e, especialmente, no que aos EUA respeita, tudo é possível. Aliás, nos próprios EUA aumenta o número dos que acreditam em versões diferentes da oficial proclamada pela Casa Branca. Um inquérito de opinião da “Scripps Howard / Ohio University” revela que:

- 36% dos norte-americanos declaram que a administração Bush está implicada, activa ou passivamente, na perpetração dos atentados;

- 16% declaram que a derrocada das Torres Gémeas não foi devido aos aviões que se chocaram, e sim a explosivos;

- 12% declaram que o Pentágono não foi atingido por um avião de carreira e sim por um míssil.

Embora isso seja pouco divulgado em Portugal, a verdade é que tem sido feito um grande trabalho de investigação efectuado por muita gente ao longo destes cinco anos, visando desvendar tudo acerca dos acontecimentos do 11 de Setembro. E aquilo que já se sabe parece ser, para essas pessoas, mais do que o suficiente para demonstrar a enormidade monstruosa das mentiras arquitectadas e executadas pelo governo Bush. A juntar ao que acima referi, um conjunto cada vez maior de especialistas, com trabalhos publicados na Internet, em órgãos independentes da comunicação social e em conferências públicas realizadas por todo o mundo, garante que.

1 - As duas torres vieram abaixo por demolição controlada com explosivos pré-posicionados e não devido a choques de aviões;

2 - Edifícios com estrutura de aço em treliça não podem ruir devido a choques de aviões ou a incêndios;

3 - Nenhum caça da Força Aérea descolou para tentar interceptar os aviões sequestrados;

4 - Elementos ligados à administração Bush, criadores do “Project for a New American Century”, previam que o processo de transformação por eles desejado para dominação do mundo, "provavelmente será longo se faltar um evento catastrófico e catalisador como um novo Pearl Harbour" (in Rebuilding America's defences: strategies, forces and resources for a New American Century, publicado em 2000);

5 - Os aviões não foram desviados e conduzidos por terroristas, mas sujeitos a um sofisticado sistema de controlo remoto, o qual, como confirmou um piloto militar norte-americano, agora na situação de reserva, depois de activado impede qualquer controlo do aparelho pela equipa de pilotagem.

Reconheço que todos estes trabalhos de investigação têm sido sistematicamente silenciados pelos órgãos de comunicação social ditos "de referência" (excepção honrosa foi a edição norueguesa do “Le Monde Diplomatique”, que tem publicado trabalhos notáveis acerca do 11/Set).

Perguntarão alguns ouvintes das razões porque eu, não podendo subscrever todas estas teses – subscrevo, como disse, apenas, algumas – levanto aqui a questão? Faço-o porque, como disse, admito essas possibilidades e, principalmente, porque de tão escondidas pelo poder dominante, sou levado a crer que houve muito ilusionismo no meio disto tudo. Afinal, nem seria a primeira vez que os norte-americanos usavam meios destes para justificar as suas agressões.

No fundo, concluí que o mínimo que posso fazer é colocar isto à discussão de todos nós. Pensando bem, não será muita ingenuidade acreditar na versão oficial de que 19 patuscos, armados com canivetes, poderiam sequestrar vários Boeings, em simultâneo, e comandá-los em manobras difíceis, verdadeiramente acrobáticas?

E ainda mais: para ser verdade o que diz a administração Bush, então no dia 11 de Setembro falhou tudo. Falhou a CIA, falhou o FBI, falhou toda a molhada de serviços secretos, tidos como os melhores do mundo. Mas, meus amigos, aquele não era o dia das bruxas, pois não?!

Pois não, Mas que as há, lá isso há…


Crónica de: João Carlos Pereira
Lida nas “Provocações” da Rádio Baía em 13/09/2006.
(Não deixe de ouvir e participar todas as quartas-feiras entre as 09H00 e as 10H00, em 98.7 Mhz)

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