REFLEXÕES XXVI
AS ELEIÇÕES
As nossas eleições são a antítese das que são feitas nos Estados Unidos, não num domingo, mas na primeira terça-feira de Novembro.
Lá, a primeira coisa é ser bem rico, ou contar com o apoio de muito dinheiro.
Depois, investir verbas enormes em publicidade, utilizar o expediente da lavagem de cérebros e de reflexos condicionados.
Embora haja honrosas excepções, ninguém pode aspirar a nenhum cargo importante se não dispõe de milhões de dólares.
Para ser eleito Presidente, precisam-se de milhões, que saem dos cofres dos grandes monopólios. Pode triunfar o candidato com uma minoria dos votos nacionais.
Às urnas acorrem cada vez menos cidadãos, visto que muitos preferem trabalhar ou dedicar o seu tempo a outra coisa. Há fraudes, truques, discriminação étnica e até violência.
O facto de que votem livremente mais de 90% dos cidadãos e que sejam as escolas que guardem as urnas é algo inusitado e não pode ser acreditado se se tratar de um “obscuro canto do mundo”, agredido e bloqueado, que se chama Cuba.
Assim exercitamos os músculos vigorosos da nossa consciência.
Fidel Castro Ruz
19 de Outubro de 2007
As nossas eleições são a antítese das que são feitas nos Estados Unidos, não num domingo, mas na primeira terça-feira de Novembro.
Lá, a primeira coisa é ser bem rico, ou contar com o apoio de muito dinheiro.
Depois, investir verbas enormes em publicidade, utilizar o expediente da lavagem de cérebros e de reflexos condicionados.
Embora haja honrosas excepções, ninguém pode aspirar a nenhum cargo importante se não dispõe de milhões de dólares.
Para ser eleito Presidente, precisam-se de milhões, que saem dos cofres dos grandes monopólios. Pode triunfar o candidato com uma minoria dos votos nacionais.
Às urnas acorrem cada vez menos cidadãos, visto que muitos preferem trabalhar ou dedicar o seu tempo a outra coisa. Há fraudes, truques, discriminação étnica e até violência.
O facto de que votem livremente mais de 90% dos cidadãos e que sejam as escolas que guardem as urnas é algo inusitado e não pode ser acreditado se se tratar de um “obscuro canto do mundo”, agredido e bloqueado, que se chama Cuba.
Assim exercitamos os músculos vigorosos da nossa consciência.
Fidel Castro Ruz
19 de Outubro de 2007
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